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1.
Säo Paulo; s.n; 1999. 105 p. ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-272492

ABSTRACT

Diversos trabalhos têm demonstrado variabilidade biológica em Paracoccidioides brasiliensís. As múltiplas manifestações clínicas da PCM e a depressão da resposta imune celular, especialmente do tipo 1, que é recuperada após terapêutica efetiva, são indicativos de que os processos de infecção e evolução da doença dependem também de fatores relacionados à virulência do agente. Com o objetivo de investigar possíveis mercadores que pudessem estar associados ao papel do agente na determinação da forma clínica da PCM foi proposto um estudo de algumas características microbiológicas comparando-se 30 isolados de P. brasilíensís. O primeiro grupo "A', foi constituído por 15 cultivos obtidos de pacientes que desenvolveram a forma aguda da doença. O grupo "C" representou os isolados de pacientes com PCM forma crônica. Os fungos, recebidos de várias procedências, eram mantidos em laboratório por períodos variáveis. A fim de recuperar o potencial de virulência, supostamente atenuado durante os subcultivos ín vitro, todos os fungos foram inicialmente reisolados após desenvolvimento de orquite em hamsters. O estudo foi basicamente desenvolvido com a forma leveduriforme do fungo, obtida por cultivos em PYGA, a 35º C. Os parâmetros incluíram: morfologia microscópica (morfometria da célula-mãe e número de brotamentos)- velocidade de transformação in vitro da forma miceliana para a forma leveduriforme; determinação de curvas de crescimento; expressão da glicoproteína de 43KDa (gp43); polimorfismo isoenzimático e determinação do perfil de susceptibilidade, ín vitro, dos isolados frente aos antifúngicos empregados na terapêutica da PCM. Em todos os aspectos analisados ficou evidente a expressiva variabilidade biológica entre os isolados. Foi possível padronizar o teste de susceptibilidade aos antifúngicos através de adaptações à técnica de referência proposta pelo NCCLS, (l997). Os resultados mostraram-se seguros e reprodutíveis desde que se utilizem cultivos com alto grau de viabilidade celular. Foram testadas anfotericina B, 5-fluorocitosina e os azólicos ítraconazol, cetoconazol e fluconazol. Frente à 5-fiuorocitosina, todos os isolados foram resistentes a concentraçäo iguais ou superiores a 64mg/mL da droga. Em relação aos demais antifúngicos, houve variabilidade nos títulos das ClMs não se caracterizando, porém, nenhum caso de resistência microbiana in vitro. As curvas de crescimento, determinadas através de ...(au)


Subject(s)
Paracoccidioides/drug effects , Paracoccidioides/enzymology , Paracoccidioides/physiology , Paracoccidioidomycosis/microbiology
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